Depoimentos emocionantes marcam o encerramento da Câmara Jovem

Na manhã desta quarta-feira, 4 de dezembro, a Escola do Legislativo Vereadora Virgínia Alcântara realizou a sessão de conclusão do mandato dos vereadores da 1º Câmara Jovem de Araguari que foram eleitos para o biênio 2023-2024.

O encontro contou com participação do presidente da Fundação Araguarina de Educação e Cultura (FAEC), Diogo Machado, do vereador Claytinho Brazão, de representantes do Conselho Tutelar de Araguari, de diretores e professores da escolas que participaram do projeto, dentre outros.

Na ocasião, os vereadores jovens puderam usar a palavra para expressar como esse projeto fez diferença nas suas vidas e como eles são gratos por essa oportunidade. “Eu sempre participei ativamente da sessões da Câmara Jovem. E nós, como estudantes, temos o direito de fazer diferença na sociedade. A política é algo muito decisivo, e eu acredito que não existe a política, mas sim as políticas. Cada pessoa tem o seu direito e o seu livre arbítrio de se posicionar e se destacar diante de uma certa situação, e cada um de nós aqui foi protagonista de sua própria história”, explicou o vereador Lucas Antônio Garcia, de 17 anos, representante da Escola Estadual São Judas Tadeu.

Mostrar que a política é aquilo que muda a cidade, o Estado e a Nação é muito importante. Hoje em dia, a palavra “política” se tornou um termo pejorativo, que as pessoas falam mal. E os nossos alunos puderam aprender que a política muda as nossas vidas, ela muda por meio de ações, um simples requerimento pode mudar a vida de muitas pessoas. E quando mudamos a vida de um, podemos mudar a vida de todos. A importância da Câmara Jovem é mostrar que o gesto de fazer política é um ato de engrandecimento a todos que dela participam”, disse o professor da Escola Madre Maria Blandina (Polivalente), Marcos Lander.

Quando vejo a participação de jovens no processo de construção política da nossa sociedade, eu percebo o quanto a nossa democracia tem um futuro muito promissor pela frente. E a cultura é um processo de ressignificação da comunidade, e não tem como dissociá-la da política. Vamos buscar ações de fomento para que esses jovens continuem construindo políticas públicas”, finalizou o presidente da FAEC, Diogo Machado.

Fonte: ASCOM/CMA